Sábado, 27 de abril de 2024
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SINSEMUC reúne-se com autoridades e não descarta possibilidade de paralisação

O Sindicato dos Servidores Municipais de Cacoal (SINSEMUC) participou de uma reunião com vereadores, secretário educação e com o prefeito do Município, na manhã desta segunda-feira, 27 de fevereiro, para cobrar a contratação de servidores de apoio e profissionais de centros de educação, incluindo o Centro do Autista. O deputado  Cássio Gois também prestigiou a reunião do Sindicato.

Em nota distribuída à imprensa, o presidente da entidade sindical afirmou que a principal pauta em debate foi a melhoria nas condições de trabalho dessas categorias.

Durante a reunião, ficou decidido, provisoriamente, que as aulas na rede municipal de educação, para o perímetro urbano, devem começar nesta segunda-feira, dia 28, com remanejamento de servidores por parte da SEMED da zona rural, para a zona urbana.

O presidente do sindicato, Fernando Neves, afirmou que, após a aprovação do projeto 04/2023, que vai permitir a convalidação do teste seletivo por parte da Câmara Municipal, os profissionais deverão estar atuando em suas respectivas funções como celetistas, num prazo de cinco dias.

Conforme nota do Sindicato, caso não haja a aprovação do projeto convalidando o teste seletivo, haverá uma reunião deliberando sobre uma paralisação dos servidores da educação do município, tendo em vista a absoluta falta de condições de trabalho da categoria, especialmente os que atuam em apoio à educação.

O SINSEMUC tem informado, em diversas reuniões, a situação do déficit no setor da educação ao prefeito e aos vereadores, cobrando uma solução, pois nem as estudantes e nem os profissionais podem ser prejudicados com a falta de condições de trabalho, tendo em vista que não há concurso público desde de 2013 e de lá para cá muitos servidores não estão mais no quadro municipal, seja por ter pedido exoneração para assumir cargo em outros concursos, seja por questão de readaptação ou outros motivos.

Fernando Neves afirmou que a entidade sindical é contra a contratação por teste seletivo ou via empresas terceirizadas, mas admite que, no momento atual, o teste seletivo é o que há capaz de atender a essa situação de emergência, no entanto, pede a realização imediata de concurso público para suprir o déficit de pessoal na administração pública.

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