
A íntegra da coluna redigida pelo jornalista Waldir Costa.
Cacoal, RO - Aviação – A situação aeroviária em Rondônia é crítica desde a pandemia (covid-19). As aéreas que atuam no Estado (Gol, Azul e Latam) alegando “excesso de judicialização” cortaram inúmeros voos (desde julho de 2023) limitando a alguns, que não atendem as necessidades da demanda de passageiros. Com isso as passagens têm custos absurdos, além da limitação de lugares. Conseguir passagens aéreas em Porto Velho, além de difícil tem custos absurdos totalmente fora da realidade da aviação comercial brasileira. Voar para o Centro-Sul, Norte Nordeste do País não é tarefa fácil devido a limitação dos voos e custos astronômicos. Esta semana o prefeito de Porto Velho Leo Moraes (Podemos) esteve em Brasília, onde manteve contato com o ministro dos Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho para tratar do assunto.
Aviação II – No contato com o ministro Costa Filho, Leo Moraes alegou que moradores de Rondônia, que dependem da aviação comercial recorrem a Cuiabá (MT) e Rio Branco (AC) e garantir o pagamento de até, sete vezes menos o valor das passagens que em Porto Velho. Segundo o prefeito Leo, “o morador de Porto Velho não pode continuar sendo penalizado por uma malha aérea limitada e injusta”. Rondônia já teve aéreas com voos regionais e de curta distância. Hoje é refém, no segmento, de Latam, Azul e Gol. O retorno dos voos regionais que uniam Porto Velho a várias cidades do interior foi solicitado pelo prefeito, para ampliar as opções de turismo (negócios e esportivos) ampliando o intercâmbio regional. “Estamos falando de conexão, turismo, geração de emprego e fortalecimento da economia local. Porto Velho tem tudo para ser protagonista no Norte”, disse Leo Moraes. A Bancada Federal (senadores e deputados) poderia reforçar as reivindicações do prefeito Leo ao ministro Costa Filho.
Candidatos? – Projeto que tramita no Congresso Nacional com amplas chances de se tornar lei, favorecerá inúmeros políticos, inclusive em Rondônia. Nomes expressivos da política regional, que estão impedidos de disputar eleições em razão de enquadramento na Lei da Ficha Limpa estarão livres para concorrer a cargos eletivos nas eleições gerais (presidente da República, governadores e respectivos vices; duas das três vagas ao Senado de cada Estado e do Distrito Federal, além de Câmara Federal e Assembleias Legislativas). Políticos considerados bons de votos, que já comprovaram popularidade nas urnas em eleições anteriores, hoje impedidos de concorrerem, porque estão enquadrados na Lei da Ficha Limpa estarão em condições de entrar na disputa em outubro de 2026, desde que a mudança ocorra até um ano antes das eleições.
Candidatos II? – Citando nomes mais conhecidos de políticos de Rondônia, e que já enfrentaram as urnas com sucesso, como Ivo Cassol, que já foi prefeito, governador e senador; Acir Gurgacz, que preside o PDT no Estado, que passou pela Prefeitura de Ji-Paraná e Senado estão sempre sendo citados como prováveis nomes em condições de concorrerem a cargos eletivos no próximo ano. Na lista também pode ser encaixado o ex-deputado estadual Kaká Mendonça, que já foi presidente da Assembleia Legislativa (Ale), quatro mandatos e enquadrado na Ficha Limpa. Caso a mudança ocorra, Kaká estará na disputa por uma das oito vagas da Câmara Federal e poderá fazer dobradinha com o irmão, Jean Mendonça, que é deputado estadual em dois mandatos consecutivos, já passou pela vereança, e foi prefeito de Pimenta Bueno.
Secretário – O assunto durante várias semanas predominou no noticiário regional e continua sendo prioridade nas rodas políticas. Desde 10 de janeiro, quando o governador Marcos Rocha (União) exonerou o seu chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves, que se questionava quem seria o novo titular da mais importante pasta política do Governo do Estado. Na última semana foi nomeado Elias Rezende, mas como interino, porque também está acumulando a função anterior, de secretário estadual de Obras. Rezende é pessoa de extrema confiança do governador Rocha e terá como companheiro na Casa Civil, um dos mais experientes políticos do Estado, Carlos Magno, que já foi prefeito em mais de um mandato de Ouro Preto do Oeste, ex-deputado (estadual e federal) e ex-presidente da Associação Rondoniense dos Municípios (Arom). Magno também ocupou a titularidade da Casa Civil no governo Ivo Cassol. Que viver verá...
Respigo
A cheia do Rio Madeira (nível perto dos 17 metros) afetou mais de 2,7 mil famílias ribeirinhas. A Assembleia Legislativa (Ale) está em campanha da população do Baixo Madeira arrecadando água para distribuir às famílias +++ O local de coleta é no andar térreo da Ale-RO. Deputados e servidores estão empenhados na campanha solidária +++ O Inverno Amazônico (novembro a maio), período de chuvas diárias durante meses está caminhando para o final. Mas a BR 364, no trecho de maior movimento, de Porto Velho a Vilhena (cerca de 700km) já apresenta trechos esburacados e colocando em risco a segurança dos usuários +++ A ligação Porto Velho a Vilhena, na divisa com o Mato Grosso é conhecido como “Corredor da Morte”. Em períodos de safras de grãos (soja, milho, café) circulam cerca de 2,5 mil carretas, bitrens e treminhões, além dos veículos de passeio pela extensão perigosa da 364, a, mais importante rodovia federal de Rondônia.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica
Aviação II – No contato com o ministro Costa Filho, Leo Moraes alegou que moradores de Rondônia, que dependem da aviação comercial recorrem a Cuiabá (MT) e Rio Branco (AC) e garantir o pagamento de até, sete vezes menos o valor das passagens que em Porto Velho. Segundo o prefeito Leo, “o morador de Porto Velho não pode continuar sendo penalizado por uma malha aérea limitada e injusta”. Rondônia já teve aéreas com voos regionais e de curta distância. Hoje é refém, no segmento, de Latam, Azul e Gol. O retorno dos voos regionais que uniam Porto Velho a várias cidades do interior foi solicitado pelo prefeito, para ampliar as opções de turismo (negócios e esportivos) ampliando o intercâmbio regional. “Estamos falando de conexão, turismo, geração de emprego e fortalecimento da economia local. Porto Velho tem tudo para ser protagonista no Norte”, disse Leo Moraes. A Bancada Federal (senadores e deputados) poderia reforçar as reivindicações do prefeito Leo ao ministro Costa Filho.
Candidatos? – Projeto que tramita no Congresso Nacional com amplas chances de se tornar lei, favorecerá inúmeros políticos, inclusive em Rondônia. Nomes expressivos da política regional, que estão impedidos de disputar eleições em razão de enquadramento na Lei da Ficha Limpa estarão livres para concorrer a cargos eletivos nas eleições gerais (presidente da República, governadores e respectivos vices; duas das três vagas ao Senado de cada Estado e do Distrito Federal, além de Câmara Federal e Assembleias Legislativas). Políticos considerados bons de votos, que já comprovaram popularidade nas urnas em eleições anteriores, hoje impedidos de concorrerem, porque estão enquadrados na Lei da Ficha Limpa estarão em condições de entrar na disputa em outubro de 2026, desde que a mudança ocorra até um ano antes das eleições.
Candidatos II? – Citando nomes mais conhecidos de políticos de Rondônia, e que já enfrentaram as urnas com sucesso, como Ivo Cassol, que já foi prefeito, governador e senador; Acir Gurgacz, que preside o PDT no Estado, que passou pela Prefeitura de Ji-Paraná e Senado estão sempre sendo citados como prováveis nomes em condições de concorrerem a cargos eletivos no próximo ano. Na lista também pode ser encaixado o ex-deputado estadual Kaká Mendonça, que já foi presidente da Assembleia Legislativa (Ale), quatro mandatos e enquadrado na Ficha Limpa. Caso a mudança ocorra, Kaká estará na disputa por uma das oito vagas da Câmara Federal e poderá fazer dobradinha com o irmão, Jean Mendonça, que é deputado estadual em dois mandatos consecutivos, já passou pela vereança, e foi prefeito de Pimenta Bueno.
Secretário – O assunto durante várias semanas predominou no noticiário regional e continua sendo prioridade nas rodas políticas. Desde 10 de janeiro, quando o governador Marcos Rocha (União) exonerou o seu chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves, que se questionava quem seria o novo titular da mais importante pasta política do Governo do Estado. Na última semana foi nomeado Elias Rezende, mas como interino, porque também está acumulando a função anterior, de secretário estadual de Obras. Rezende é pessoa de extrema confiança do governador Rocha e terá como companheiro na Casa Civil, um dos mais experientes políticos do Estado, Carlos Magno, que já foi prefeito em mais de um mandato de Ouro Preto do Oeste, ex-deputado (estadual e federal) e ex-presidente da Associação Rondoniense dos Municípios (Arom). Magno também ocupou a titularidade da Casa Civil no governo Ivo Cassol. Que viver verá...
Respigo
A cheia do Rio Madeira (nível perto dos 17 metros) afetou mais de 2,7 mil famílias ribeirinhas. A Assembleia Legislativa (Ale) está em campanha da população do Baixo Madeira arrecadando água para distribuir às famílias +++ O local de coleta é no andar térreo da Ale-RO. Deputados e servidores estão empenhados na campanha solidária +++ O Inverno Amazônico (novembro a maio), período de chuvas diárias durante meses está caminhando para o final. Mas a BR 364, no trecho de maior movimento, de Porto Velho a Vilhena (cerca de 700km) já apresenta trechos esburacados e colocando em risco a segurança dos usuários +++ A ligação Porto Velho a Vilhena, na divisa com o Mato Grosso é conhecido como “Corredor da Morte”. Em períodos de safras de grãos (soja, milho, café) circulam cerca de 2,5 mil carretas, bitrens e treminhões, além dos veículos de passeio pela extensão perigosa da 364, a, mais importante rodovia federal de Rondônia.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica