
Mortes por dengue atingiram a triste marca de 5.972 ao longo do ano passado. (Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília).
Cacoal, RO - Para o senador e médico Dr. Hiran (PP-RR), o recorde de 6,5 milhões de casos e 6 mil mortes decorrentes da dengue no Brasil, no ano passado, é reflexo da desorganização no Ministério da Saúde que culmina com a troca de ministros, após a demissão de Nísia Trindade. Sem contar diz ele, “a falta de comprometimento do governo na reestruturação da Funasa, o que evidencia total negligência em relação ao problema”. Acha a Funasa essencial no combate a endemias em municípios menores.
Recorde em mortes
O deputado Osmar Terra (MDB-RS), que também é médico, ressalta que o governo Lula bateu recorde mundial de mortes por dengue em 2024.
Saída existe
Terra estranha tantas mortes mesmo com o governo de posse da vacina, a QDenga, eficaz para todos os quatro sorotipos da doença.
Dados novos
O Ministério da Saúde atualizou casos da dengue em 2025. Nas primeiras 9 semanas registrou queda de 69% em relação a 2024.
Senado sem futuro
Rodrigo Pacheco matou a Comissão Senado do Futuro, criada para discutir “grandes temas e o futuro”, a fim de criar a Comissão de Defesa da Democracia, para que ele possa dar palpites sobre variados temas.
Comida ainda mais cara
A maior agência de notícias do mundo Reuters destaca que o Brasil se prepara para enfrentar aumento ainda maior nos preços dos alimentos com o embate EUA x China e o Dólar valorizado em relação ao Real.
Mais deputados
A ordem do STF para a Câmara adequar vagas de parlamentares ao novo censo fez ganhar força a ideia de expandir o total de deputados de 513 para 527, já que a Constituição diz que a “representação já fixada” não pode ser reduzida. Presidente da Casa, Hugo Motta (Rep-PB) apoia.
Fonte: Por Cláudio Humberto