Deputado Osmar Terra (MDB-RS) é médico formado pela UFRJ.
Cacoal, RO - O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) vê com preocupação o estado de saúde do presidente Lula após divulgada informação que o petista caiu no banheiro do Palácio da Alvorada no último sábado (19).
O parlamentar, que é médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, classifica como “trauma importante” as lesões na região occipital e no fronto temporal da cabeça, conforme detalhada pelo Dr. Roberto Kalil, médico que atende o presidente.
“Ora, para ter uma concussão cerebral afetando todo o conjunto do cérebro, inclusive com pequenas hemorragias distantes do local do impacto, me parece um caso que pode complicar. Ainda mais se tratando de um homem de 78 anos”, avaliou Terra.
Osmar diz ainda que a região tem uma grande quantidade de veias e pode provocar um tipo de sangramento mais lento e que, a depender do volume, os sintomas podem aparecer mais tarde. O deputado ainda lembra que esta é uma região delicada para qualquer intervenção cirúrgica.
“Além disso o sangramento na região fronto temporal ocorre numa área que pode influenciar alterações de comportamento importantes. Considerando que o estado de saúde dele interessa a toda nação até porque pode afetá-la profundamente e de várias formas, seria interessante que mais detalhes fossem explicados nos próximos boletins, para tranquilizar a população”, publicou em uma rede social.
“Os próximos desdobramentos do quadro clínico devem ser bem explicados a todos, até a sua melhora completa!”, finaliza Terra.
Fonte: Por Rodrigo Vilela
O parlamentar, que é médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, classifica como “trauma importante” as lesões na região occipital e no fronto temporal da cabeça, conforme detalhada pelo Dr. Roberto Kalil, médico que atende o presidente.
“Ora, para ter uma concussão cerebral afetando todo o conjunto do cérebro, inclusive com pequenas hemorragias distantes do local do impacto, me parece um caso que pode complicar. Ainda mais se tratando de um homem de 78 anos”, avaliou Terra.
Osmar diz ainda que a região tem uma grande quantidade de veias e pode provocar um tipo de sangramento mais lento e que, a depender do volume, os sintomas podem aparecer mais tarde. O deputado ainda lembra que esta é uma região delicada para qualquer intervenção cirúrgica.
“Além disso o sangramento na região fronto temporal ocorre numa área que pode influenciar alterações de comportamento importantes. Considerando que o estado de saúde dele interessa a toda nação até porque pode afetá-la profundamente e de várias formas, seria interessante que mais detalhes fossem explicados nos próximos boletins, para tranquilizar a população”, publicou em uma rede social.
“Os próximos desdobramentos do quadro clínico devem ser bem explicados a todos, até a sua melhora completa!”, finaliza Terra.
Fonte: Por Rodrigo Vilela
